«Interpretação-Comemoração LiVrE do 25 de Abril»
Os alunos da Escola Secundaría Meléndez Valdés realizaram a sua interpretação do día 25 deAbril.
Para saber-mos de que estamos a falar, apontamos antes que:
«A Revolução de 25 de Abril, também conhecida como Revolução dos Cravos, refere-se a um evento da história de Portugal resultante do movimento político e social, ocorrido a 25 de abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo.
Esta ação foi liderada por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), composto na sua maior parte por capitães que tinham participado na Guerra Colonial e que tiveram o apoio de oficiais milicianos.
Com reduzido poderio militar e com uma adesão em massa da população ao movimento, a reação do regime foi praticamente inexistente e infrutífera, registando-se apenas quatro civis mortos e quarenta e cinco feridos em Lisboa, atingidos pelas balas da DGS.[12]
O movimento confiou a direção do País à Junta de Salvação Nacional, que assumiu os poderes dos órgãos do Estado.
A 15 de maio de 1974, o General António de Spínola foi nomeado Presidente da República.
O cargo de primeiro-ministro seria atribuído a Adelino da Palma Carlos.
Estabilizada a conjuntura política, prosseguiram os trabalhos da Assembleia Constituinte para a nova constituição democrática, que entrou em vigor no dia 25 de Abril de 1976, o mesmo dia das primeiras eleições legislativas da nova República. Na sequência destes eventos foi instituído em Portugal um feriado nacional no dia 25 de abril, denominado como «Dia da Liberdade»
(Fonte: Wikipedia.pt)
Portanto, os alunos tem feito as suas interpretações e plasmado os aspetos que mais chamaram a atenção tanto do fim dos aspetos da ditadura (censura ou repressão ou censuara) como dos aspetos da democracia (liberdade).
Algumas das ideias dos alunos chegaram mais longe, com jogos de plavras como Cão e o som «ção» na palavra revolução a juntar ideias de controlo como os cães da PIDE e a REVOLUÇÃo que implicou este abuso de autoridade. Assim como outras interpretações masi festivas.
por Rafael Muñoz Rubio